Qual pronto socorro ou pronto atendimento atende saúde petobras em Linhares ?

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O pronto-socorro é destinado ao atendimento de casos de emergência e urgência, que podem implicar em risco imediato à vida ou em lesões irreparáveis. Esse setor do hospital presta assistência a pacientes que sofreram complicações – como uma parada cardiorrespiratória ou um acidente vascular cerebral – que se envolveram em um grave acidente ou que perceberam sintomas característicos de um quadro clínico urgente.

Vamos conhecer detalhadamente como o pronto-socorro funciona e quando deve ser utilizado? Veja abaixo os tópicos que vamos abordar neste conteúdo.

1. O que é um pronto-socorro? Para o que ele serve?
2. Quando ir ao pronto-socorro? 
3. Quando não ir ao pronto-socorro?
4. Diferenças entre urgência e emergência
5. Se você ainda não sabe quando ir a um pronto-socorro, converse com um especialista

O que é um pronto-socorro? Para o que ele serve?

O pronto-socorro é o setor do hospital responsável em prestar assistência a doentes, com ou sem risco à vida, mas com um quadro de saúde que precisa de atendimento imediato. O pronto-socorro funciona em todas as 24 horas do dia e dispõe somente de leitos de observação, local destinado a acomodar pacientes que precisam ficar sob a supervisão de um médico ou enfermeiro.

Nos melhores hospitais, aqueles com as melhores acreditações do mercado, existe uma diferença entre pronto-socorro e o serviço de pronto atendimento, pois este atende casos agudos, porém de menor gravidade, dentro do horário de serviço da unidade de saúde.

Quando ir ao pronto-socorro? 

A ida ao pronto-socorro deve ocorrer somente em situações de urgência ou emergência, pois esse ambiente reúne vários pacientes com problemas de saúde, o que aumenta o risco de exposição e infecção de alguma doença contagiosa. E vale reforçar um ponto importante: quem não está em estado grave pode aumentar o tempo de espera de pessoas que precisam imediatamente serem atendidas.

Quando você tem uma lesão ou doença, é necessário definir características desse quadro clínico para buscar o serviço de atendimento médico mais adequado ao seu caso.

• Por exemplo: no caso de uma lesão com risco de complicação ou até risco à vida, é necessário ir ao pronto-socorro. Mas, se é possível esperar até uma consulta médica para uma avaliação mais precisa, agende esse atendimento e evite ir ao pronto-socorro.

Quando um sintoma traz muita dor de repente e a apreensão em saber exatamente a causa te apressa, é difícil avaliar se a situação vale a ida ao pronto-socorro. Para ajudar a solucionar essas dúvidas, veja quando pode ser necessário:

• Problemas respiratórios graves – como asfixia, que é quando há dificuldade ou até impossibilidade para respirar. A asfixia pode ser causada por envenenamento por gases tóxicos ou drogas, pancada muito forte no tórax ou por algum bloqueio das vias respiratórias, além de acidentes como afogamento ou enforcamento.
• Dores fortes e intensas no corpo – principalmente no peito (que pode ter também uma sensação de pressão), nos braços ou na mandíbula. Fique atento também a dores de cabeça muito fortes e repentinas.
• Lesões ou fraturas – como algum osso quebrado ou percepção de que o osso parece “empurrar” a pele.
• Lesões na cabeça, pescoço ou coluna – que podem causar desmaio, confusão, perda de sensibilidade ou incapacidade de se locomover.
• Convulsão que durou cerca de três a cinco minutos.
• Febre alta – quando a medição de temperatura nas axilas ultrapassa os 39 ºC.
• Perda súbita da fala, visão ou capacidade de locomoção.
• Reações alérgicas – principalmente se causarem inchaço, dificuldade para respirar ou urticária, uma condição identificada por uma irritação na pele que causa lesões avermelhadas, inchaços e coceira.
• Picada de animais peçonhentos – como escorpião, cobras ou aranhas. Esse incidente pode causar dores, inchaços e formação de bolhas no local imediatamente, mas pode evoluir para estágios mais graves, como dores intensas, hemorragias e queda de pressão.

Quando não ir ao pronto-socorro?

Há sintomas ou dores repentinas que podem trazer preocupações, mas que são possíveis de identificar que não se tratam de emergências ou urgências. Nesses casos, não vá a um pronto-socorro, mas sem deixar de lado essas dores ou condições: agende uma consulta médica ou busque uma unidade de pronto atendimento. Entenda quais são esses quadros clínicos:

• Febre baixa (sem ultrapassar os 39 ºC) – ou sinais semelhantes aos de uma gripe, principalmente se ainda não ultrapassou 24 horas desde o início dos sintomas.
• Pancada na cabeça ou queda, que não causou ferimentos nem alterou os sentidos – no entanto, é preciso observar um possível surgimento de sintomas nas primeiras 48 horas.
• Dor de garganta ou no ouvido, resfriado ou tosse.
• Dores no estômago ou diarreia, que ocorrem há menos de 24 horas.
• Em caso de dores crônicas, ou seja, que se manifestam já faz um tempo, agende a consulta com um especialista para uma avaliação mais precisa do seu caso.

Diferenças entre urgência e emergência

Se já ficou claro que um pronto-socorro atende casos urgentes e emergentes, afinal, qual a diferença entre urgência e emergência? Como essa classificação impacta o modo de atendimento?

O paciente precisa de um atendimento de emergência quando a assistência deve ser feita imediatamente, por apresentar risco de morte. Quadros clínicos considerados emergências são:

• Infarto;
• AVC (acidente vascular cerebral);
• Parada cardiorrespiratória;
• Hemorragias;
• Fraturas expostas;
• Dores agudas na região do peito ou após acidentes de trânsito;
• Perfurações ou ferimentos por armas de fogo.

O atendimento de urgência também necessita ser imediato, porém, não representa risco à vida. São classificados como urgências:

• Fraturas não expostas;
• Luxações;
• Torções;
• Aumento de pressão arterial;
• Pancadas na cabeça;
• Queimaduras;
• Intoxicações;
• Cólicas renais.

Esse é um resumo do que geralmente é definido como emergente ou urgente. A classificação sobre a situação do  paciente é realizada de forma individualizada, durante a triagem feita por profissionais no pronto-socorro. O atendimento irá priorizar a gravidade do quadro clínico e não será definido por ordem de

Se você ainda não sabe quando ir a um pronto-socorro, converse com um especialista

É comum ter dúvidas sobre as dores ou sintomas que está sentindo. Antes de pré-julgar o seu caso, procure contatar um especialista para descrever o que sente e os sintomas do corpo.

Serviços como a telemedicina ou outros canais de comunicação com um profissional da saúde trazem um direcionamento mais confiável para saber se é realmente necessário ir a um pronto-socorro ou buscar outro serviço para um diagnóstico mais preciso do seu caso.

Com a Sami, você conta com o seu Time de Saúde, com médico pessoal e time de enfermagem que conhecem você de verdade e que fazem o primeiro atendimento e que você pode sempre contar, além de coordenar o cuidado com a sua saúde junto com os médicos especialistas necessários.

Em casos de urgência e emergência, você conta com hospitais de qualidade reconhecida, como o Beneficência Portuguesa e o Hospital Oswaldo Cruz (unidade Vergueiro), além de maternidades, clínicas e laboratórios de referência.

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Referências

• https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/0112terminologia1.pdf – acessado em 07/10/2021;
• https://www.hcor.com.br/hcor-explica/outras/pronto-socorro/ – acessado em 07/10/2021;
• https://saudedasaude.anahp.com.br/diferenca-entre-pronto-socorro-e-pronto-atendimento/ – acessado em 07/10/2021;
• https://www.hcor.com.br/hcor-explica/outras/pronto-socorro/ – acessado em 07/10/2021;
• https://medlineplus.gov/ency/patientinstructions/000593.htm – acessado em 07/10/2021;
• http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/virtual%20tour/hipertextos/up2/asfixia.html – acessado em 08/10/2021;
• https://bvsms.saude.gov.br/urticaria/ – acessado em 08/10/2021;
• https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/servico-de-atendimento-movel-de-urgencia-samu-192 – acessado em 08/10/2021.