Cardiologista pelo plano Bradesco Saúde em Linhares – ES
Afinal, o que faz um médico cardiologista?
As doenças cardiovasculares são as que mais matam no mundo. Segundo um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), são cerca de 7,5 milhões de óbitos todos os anos. Por esse motivo, fazer um check-up cardíaco é indispensável para proteger a sua saúde, o que é possível na consulta com cardiologista.
E você, sabe identificar quando é necessário procurar por esse especialista? Neste texto, vamos mostrar os principais sinais que indicam que já está na hora de agendar uma consulta. Vamos lá?
Sintomas incomuns que sugerem ir ao Cardiologista
Existem alguns sintomas que emitem sinal de alerta quando o assunto é doença cardíaca. Por isso, se apresentar algum deles, independentemente de ter histórico na família ou fatores de risco, não pense duas vezes: agende logo uma consulta com cardiologista para não colocar a sua vida em perigo. Entre esses sintomas, estão:
- falta de ar ao fazer esforço ou realizar atividades físicas;
- dores no peito;
- cansaço excessivo e fora do normal;
- batimentos cardíacos acelerados, descompassados ou palpitações;
- desmaios frequentes;
- pele azulada, principalmente nas extremidades, como os dedos;
- dores de cabeça anormais, sem origem neurológica, oftalmológica ou de sinusite.
Doença cardíaca
Depois de apresentar os primeiros sintomas de doença e receber um diagnóstico, as consultas ao médico devem acontecer, pelo menos, uma vez ao ano. A seguir, separamos quais são as patologias cardíacas mais comuns.
Arritmia cardíaca
Uma pessoa normal apresenta uma frequência cardíaca entre 60 e 100 bpm (batimentos por minuto). Na arritmia, esses batimentos são irregulares e podem ser muito acelerados (taquicardia) ou lentos (bradicardia).
Essa doença acontece devido uma disfunção dos impulsos elétricos do coração. Geralmente, ela é considerada benigna e não provoca sintomas no paciente. Em outros, no entanto, pode se tornar grave, alterando o desempenho e função cardíaca. Os sintomas envolvem desmaios e dores no peito e, dependendo da seriedade do caso, podem levar o paciente a óbito.
Insuficiência cardíaca
Caracterizada pelo bombeamento deficiente de sangue para irrigar o corpo, a insuficiência cardíaca é uma doença que provoca a redução do fluxo sanguíneo e refluxo nas veias, o que debilita o coração e gera sintomas como cansaço excessivo e inchaço nas pernas. Essa patologia prejudica a chegada de nutrientes e oxigênio aos órgãos, os quais também sofrem com o acúmulo de sangue, especialmente pulmões, fígado e intestinos. Assim, eles não desenvolvem suas funções da maneira adequada, o que afeta negativamente todo o organismo.
Ela é considerada comum e acomete pessoas de qualquer idade. Pacientes com histórico de hipertensão, diabetes e arritmia estão mais propensos a apresentar esse problema. De caráter crônico, a insuficiência cardíaca se desenvolve de forma gradativa e permanece ao longo da vida.
Infarto
Também conhecido como ataque cardíaco, o infarto é uma das doenças cardiovasculares mais graves, pois é a principal causa de morte súbita na população mundial. Nela, parte das células do músculo cardíaco (miocárdio) morre por causa da falta de irrigação sanguínea, devido à presença de um coágulo ou placas de gordura nas artérias coronárias, provocando a sua obstrução ou rompimento.
Como consequência, o miocárdio é danificado e deixa de exercer sua função, que é bater e bombear sangue para todo o corpo. Essa condição provoca muita dor no peito e, como dito, pode ser fatal. A maioria das pessoas que sofreram um infarto, nunca apresentou nenhum sintoma de doença cardíaca. Sabendo disso, o acompanhamento constante com o cardiologista para prevenir essa doença é essencial.
Histórico familiar
Um fator importante que deve ser considerado é o histórico familiar. Se você tem casos na família de doença coronariana, hipertensão, diabetes, ou parentes que sofreram morte súbita devido a um infarto, por exemplo, é recomendado iniciar as visitas periódicas com o especialista a partir dos 30 anos para os homens e 40 para as mulheres.
Assim, é possível fazer um monitoramento frequente dos seus parâmetros fisiológicos, o que é fundamental quando as doenças cardíacas passam a ser mais comuns. Apesar disso, não existe idade específica para visitar um cardiologista, ou seja, se o seu organismo apresentar sinais de que não está funcionando direito, você não deve hesitar em procurar ajuda médica.
Maus hábitos
Hábitos de vida nada saudáveis, como fumar, ter uma má alimentação e não praticar exercícios físicos, são fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardíacas. O motivo está no que essas ações fazem no seu corpo: o tabagismo aumenta a pressão cardíaca, enquanto uma má alimentação e o sedentarismo contribuem para o acúmulo de gordura nos vasos sanguíneos, aumentando as chances de acidentes vasculares.
Caso você se encaixe nesse perfil, visitar o cardiologista é muito importante para receber incentivo e mudar esse estilo de vida. Além disso, o profissional também vai esclarecer os riscos que esses comportamentos trazem para a sua saúde e monitorar seus parâmetros fisiológicos até que eles se normalizem.
Prática de esportes
No tópico anterior, destacamos que o sedentarismo é um hábito muito negativo para a saúde do coração. Todavia, você também deve ficar atento se for começar uma atividade física e já sofre com algum problema cardíaco ou hipertensão.
Embora a prática seja fundamental para a manutenção da sua saúde, quando há presença de doenças, é preciso ter cuidado. Isso porque o esforço realizado durante um exercício pode desencadear sintomas desagradáveis e, até mesmo, agravar a sua condição clínica. Portanto, antes de dar início aos esportes, visite um cardiologista para ter certeza que você está apto para a prática.
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